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estoraque

almeia | n. f.

Bálsamo de estoraque....


omiri | n. m.

Árvore que produz estoraque....


estiracácea | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas dicotiledóneas cujo tipo é estoraque....


estoraque | n. m.

Bálsamo extraído do estoraque ou do liquidâmbar....


liquidâmbar | n. m.

Designação dada a várias espécies de plantas saxifragáceas ou hamamelidáceas do género Liquidambar, de folhas caducas palmatilobadas que, no Outono, adquirem grande variedade de tons de verde, amarelo, laranja ou vermelho....


ónica | n. f.

Substância aromática que faz parte da composição do incenso usado em cerimónias religiosas judaicas, referida nos livros sagrados juntamente com o estoraque e o gálbano....


calamita | n. f.

Variedade de estoraque....




Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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