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esmurrado

amarrotado | adj.

Que foi ou parece ter sido esmagado, esmurrado (ex.: saiu do ringue com a cara toda amarrotada; nariz amarrotado)....


amassado | adj.

Que foi ou parece ter sido esmagado ou esmurrado (ex.: cara amassada)....


amarrotar | v. tr., intr. e pron. | v. tr.

Fazer ou ficar com pregas, dobras (ex.: amarrotar o jornal; o vestido amarrotou; estas calças amarrotam-se facilmente)....


arremangar | v. tr. e intr. | v. pron.

Arregaçar as mangas....


boxar | v. intr. | v. pron.

Praticar boxe, ser pugilista....


esmarroar | v. tr.

Achatar ou partir contra uma substância dura; esmurrar; partir o bico a....


esmochar | v. tr.

Tornar mocho; tirar os chifres ou cornos a....


esmurregar | v. tr.

Esmurrar muito; amachucar....


pimbar | v. tr.

Dar socos em....


socar | v. tr.

Dar socos em....




Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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