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defesa

antiaéreo | adj.

Próprio para a defesa de ataques aéreos....


dodrantal | adj. 2 g.

Diz-se do castelo cuja defesa era a três quartos de tiro de mosquete....


inerme | adj. 2 g.

Que não tem armas ou defesas....


indefeso | adj.

Que está sem defesa....


tuitivo | adj.

Que defende; próprio para defesa....


pidesco | adj.

Relativo à Polícia Internacional de Defesa de Estado....


Relativo à preservação e defesa das plantas ou da flora em geral....


pro bono | loc.

Usa-se para indicar que algo é feito sem retribuição (ex.: participação pro bono; trabalhar pro bono)....


Usa-se para dar valor enfático ou de intensidade (ex.: o filme é, pura e simplesmente, brilhante; o defesa não chegou a tempo, pura e simplesmente)....


unicamente | adv.

Usa-se para restringir (ex.: ele reagiu unicamente por defesa)....


intraprocessual | adj. 2 g.

Que ocorre ou está contido no processo (ex.: defesa intraprocessual)....


Aforismo muitas vezes citado, e cujo sentido é que, para evitar ser atacado, o melhor meio é fazer os necessários preparativos de defesa....


Relativo à preservação e defesa das plantas e dos animais (ex.: normas zoofitossanitárias)....


endoprocessual | adj. 2 g.

Que ocorre ou está contido no processo (ex.: defesa endoprocessual)....


arguição | n. f.

Prova oral, geralmente para defesa de uma tese académica....


barreira | n. f.

No voleibol, manobra de defesa junto à rede, com os braços levantados, para impedir que a bola a transponha....


bastião | n. m.

Local de defesa ou núcleo defensor de algo....


belendengues | n. m. pl.

Cavalaria de veteranos para defesa da fronteira....



Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Numa pesquisa no Google, encontrei várias vezes a expressão "há espera", por exemplo: "torneios há espera de concorrentes". É correcto dizer "há espera"? Não será "à espera"?
No contexto que refere, deverá ser utilizada a locução prepositiva à espera de, que significa “aguardando por” (torneios à espera de concorrentes) e que poderá encontrar registada, por exemplo, no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, que também regista a locução adverbial à espera (Ex.: os doentes já estão à espera há muito tempo). Esta locução tem estrutura semelhante a muitas outras locuções prepositivas em português (contracção da preposição a com o artigo definido a seguida de substantivo feminino e da preposição de), como, por exemplo, à beira de, à conta de, à disposição de, à frente de. A expressão há espera poderá apenas ser usada em contextos onde se pretenda dizer que "existe uma espera" (ex.: nos acessos à ponte há espera prolongada).

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