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declaras

Que é contrário à democracia (ex.: declarações antidemocráticas)....


assertivo | adj.

Que tem carácter de asserção....


neutral | adj. 2 g.

Neutro; imparcial; que não se declara em pró nem em contra....


-fasia | elem. de comp.

Exprime a noção de linguagem ou palavra (ex.: disfasia)....


impactante | adj. 2 g.

Que causa impacto (ex.: declaração impactante; números impactantes)....


in limine | loc.

No princípio; desde logo (ex.: autor do livro faz uma declaração in limine)....


descredibilizante | adj. 2 g.

Que diminui ou faz perder a credibilidade; que descredibiliza (ex.: declaração descredibilizante)....


injogável | adj. 2 g.

Que não se pode jogar (ex.: jogo injogável; o golfista declarou a bola injogável)....


Que não se declarou ou enunciou de modo perfeito ou literal; que tem ambiguidades ou suscita dúvidas (ex.: hostilidade inexplícita; princípio inexplícito)....


inexpresso | adj.

Que não se expressou ou declarou (ex.: desejo inexpresso; percepção inexpressa; vontade inexpressa )....


declarado | adj.

Franco; aberto; manifesto....


Cerimónia pela qual o Papa declara digna de veneração alguma pessoa falecida....



Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).


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