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corcovará

marreca | n. f. | n. 2 g.

Fêmea do marreco....


sacão | n. m.

Salto com que o cavalo intenta sacudir o cavaleiro....


cupim | n. m.

Designação comum a vários insectos termitídeos que são capazes de provocar grandes prejuízos na madeira....


geba | n. f.

Saliência disforme nas costas ou no peito....


cifose | n. f.

Curvatura desviante da espinha dorsal formando corcova....


galão | n. m.

Galo grande....


corcovado | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem tem uma protuberância disforme nas costas ou no peito....


corcova | n. f.

Saliência disforme nas costas ou no peito....


upa | n. f. | interj.

Salto que dá uma cavalgadura, arqueando o dorso....


marrancha | n. f. | n. m.

Protuberância disforme, geralmente nas costas....


corcunda | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Protuberância disforme nas costas ou no peito....


mochila | n. f.

Saco com alças ou correias para ser pendurado nos ombros, usado geralmente para transportar às costas roupas, provisões ou outros objectos....


corcovo | n. m.

Salto que dá uma cavalgadura, curvando o lombo....




Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).

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