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cofres

armário | n. m.

Móvel, geralmente com prateleiras, para guardar ou arrumar objectos variados....


escrinho | n. m.

Cesto em que se guarda o pão cozido ou em que se leveda o pão....


pulmão | n. m.

Cada uma das duas partes que constituem o órgão da respiração....


relicário | n. m.

Caixa ou cofre, bolsa ou caixilho, onde se guardam relíquias dos santos....


cúneo | n. m.

Cofre ou acixa de jóias....


gazofilácio | n. m.

Caixa ou cofre onde se recolhiam as oferendas para o culto (ex.: gazofilácio do Templo de Jerusalém)....


cista | n. f.

Urna funerária....


queixo | n. m. | n. m. pl.

Maxila dos vertebrados....


arcário | n. m.

Cobrador de impostos na Roma antiga....


cacifo | n. m.

Cesto, caixa, gaveta, etc., para coisas de pouco valor....


cafuleta | n. f.

Cofre de madeira com tampa de couro....


lóculo | n. m.

Pequena cavidade (em órgão animal ou vegetal)....


sóraco | n. m.

Cofre ou arca em que os comediantes levavam os seus vestuários e adereços....


monobloco | adj. 2 g. n. m. | adj. 2 g.

Que ou o que é constituído por uma só peça (ex.: cofre monobloco; o tabliê é um monobloco)....


Depositário de uma das chaves de um cofre, arquivo, etc....


cofre | n. m.

Conjuntos dos recursos financeiros de uma entidade ou do Estado (ex.: cofres da empresa; cofres do Estado; estas fraudes vão onerar o cofre público)....


migalheiro | n. m.

Cofre, caixa ou artefacto oco com uma fenda estreita por onde se vai enchendo aos poucos com o dinheiro que se pode juntar....


peteiro | n. m.

Pessoa que diz petas ou conta mentiras....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual o plural da palavra "salvo-conduto".
O plural do substantivo salvo-conduto deverá ser salvos-condutos, pois trata-se de um substantivo hifenizado composto por um adjectivo e por um substantivo, motivo pelo qual ambas as palavras flexionam em número. Esta é a flexão preconizada nos vocabulários de Rebelo Gonçalves e de José Pedro Machado; no entanto, obras lexicográficas como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea e o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa admitem dois plurais: salvo-condutos e salvos-condutos, sem aparente justificação senão o uso, pois a palavra salvo não poderá ser substantivo neste contexto, o que poderia justificar que só houvesse flexão num dos substantivos.



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).


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