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cicatrizar

aberto | adj.

Que não tem cobertura....


epulótico | adj.

Que promove a cicatrização....


Que cicatriza ou facilita a cicatrização....


deiscência | n. f.

Separação natural e espontânea de certos órgãos de uma planta, pela sutura que os unia para a saída do seu conteúdo....


úlcera | n. f.

Ferida de difícil cicatrização, em tecido cutâneo ou mucoso....


caraca | n. f.

Antigo navio português de cerca de 200 toneladas....


cicatriz | n. f.

Tecido fibroso que é sinal de ferida ou de chaga curada....


inódula | n. f.

Tecido fibroso que se desenvolve nas chagas que vão cicatrizando....


cicatrizante | adj. 2 g. n. m.

Que ou o que cicatriza ou facilita a cicatrização....


sicativo | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que seca....


detergente | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que deterge ou serve para detergir....


carapela | n. f.

Folha esbranquiçada e fina que envolve a espiga de milho....


cicatrizar | v. tr.

Favorecer a cicatrização de....


conduzir | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

Servir de condutor a....


encourar | v. tr. | v. intr. e pron.

Cicatrizar-se....



Dúvidas linguísticas



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.




Gostava de saber o grau superlativo absoluto sintético das seguintes palavras: velho, esperto, forte e mau.
Os adjectivos velho, esperto, forte e mau flexionam no grau superlativo absoluto sintético como velhíssimo, espertíssimo, fortíssimo e malíssimo/péssimo, respectivamente.

Ver todas