PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

barquinha

barca | n. f.

Navio à vela, de três mastros, inferior à galera....


barcada | n. f.

Carregação de um barco ou barca....


barqueira | n. f.

Mulher que tripula barco ou barca....


barquilha | n. f.

Antigo instrumento com uma tabuinha lançada à água para calcular a velocidade de andamento do navio....


batelão | n. m.

Grande barca para transporte de artilharia ou quaisquer objectos pesados....


lastro | n. m.

Sacos de areia que vão na barquinha do aeróstato....


carretel | n. m.

Cilindro que gira sobre um eixo, e do qual se desprende da barquinha o fio de medir a velocidade do navio....


barquense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente ao concelho português de Ponte da Barca, no distrito de Viana do Castelo....


faluca | n. f.

Embarcação à vela, com um ou dois mastros inclinados e velas triangulares ou trapezoidais, muito usada na navegação de cabotagem no Norte de África, Mediterrâneo e Médio Oriente....


almadia | n. f.

Embarcação africana, esguia e comprida, geralmente escavada no tronco de uma árvore....


barco | n. m.

Estrutura ou construção destinada a flutuar e deslocar-se sobre a água, geralmente transportando pessoas ou carga (ex.: barco a motor; barco a remos; barco à vela)....


carreteiro | n. m. | adj.

Condutor de carreta ou carro....


pontão | n. m.

Barca chata que, por si ou com outras, forma passagem ou ponte....


falua | n. m.

Embarcação de carga usada no Tejo....




Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).


Ver todas