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baluarte

flanqueado | adj.

Ângulo formado pelas duas faces do baluarte....


bastião | n. m.

Espécie de fortim construído onde as muralhas formam ângulo....


sobreface | n. f.

A distância entre o ângulo exterior do baluarte e o flanco prolongado....


hornaveque | n. m.

Obra avançada composta de dois baluartes unidos por uma cortina....


mural | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a muro (ex.: pintura mural)....


Baluarte; fortaleza; lugar onde alguém se defende....


flanco | n. m.

Parte do baluarte compreendida entre a esquina da sua face e a cortina....


revelim | n. m.

Obra de fortificação externa, geralmente triangular, que cobre ou defende uma cortina entre dois baluartes de uma fortificação, uma ponte, etc....


baluarte | n. m.

Espécie de fortim construído onde as muralhas formam ângulo....


Baluarte que se constrói detrás de outro que pode ser batido e arruinado....


reduto | n. m.

Fortificação construída dentro de outra fortificação....


frontal | adj. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Parapeito de baluarte....


abaluartar | v. tr.

Construir à maneira de baluarte....


baluartar | v. tr.

O mesmo que abaluartar....


cortina | n. f.

Lanço de muralha entre dois baluartes ou portas....


meia-lua | n. f.

Obra de fortificação exterior, destinada a proteger um baluarte....


contraguarda | n. f.

Obra angular na frente da cortina do baluarte....



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.


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