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austral

austral | adj. 2 g.

Relativo ao sul ou localizado a sul....


argo | n. m.

Constelação austral, também chamada Navio. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


solequei | n. m.

Pássaro dentirrostro da África Austral....


suazilandês | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Suazilândia, país da África Austral presentemente denominado Essuatíni....


essuatiniano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Reino de Essuatíni, país da África Austral anteriormente denominado Suazilândia....


cuaga | n. f.

Espécie de zebra da África Austral....


Herreros | n. m. pl.

Tribo africana austral ocidental....


hidra | n. f.

Constelação austral. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


Oríon | n. m.

Constelação austral....


periandro | n. m.

Planta leguminosa da América Austral....


tilanto | n. m.

Arbusto ramnáceo da África Austral....


cica | n. f.

Designação dada a várias plantas gimnospérmicas do género Cycas, da família das cicadáceas, com folhas semelhantes às das palmeiras, originárias da África Austral e Oriental, Ásia e Oceânia....


cícade | n. f.

Designação dada a várias plantas gimnospérmicas do género Cycas, da família das cicadáceas, com folhas semelhantes às das palmeiras, originárias da África Austral e Oriental, Ásia e Oceânia....


corvo | n. m.

Constelação austral. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


estrelícia | n. f.

Designação comum às plantas do género Strelitzia, da família das musáceas, nativas da África Austral, cultivadas na Europa como ornamentais....


nagana | n. f.

Doença infecciosa provocada no gado pela picada da mosca-tsé-tsé, comum na África Austral....


réstio | n. m.

Género de plantas herbáceas da África Austral, Madagáscar e Austrália, com folhas reduzidas às bainhas....


estrelítzia | n. f.

Género de plantas da família das musáceas da África Austral, cultivadas na Europa como ornamentais....



Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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