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arterial

intra-arterial | adj. 2 g.

Que ocorre, se localiza ou se aplica dentro de uma artéria (ex.: injecção intra-arterial)....


nevrarterial | adj. 2 g.

Comum aos nervos e às artérias....


Relativo a arterite, inflamação arterial....


ventriculoarterial | adj. 2 g.

Relativo aos ventrículos e às artérias do coração....


oscilómetro | n. m.

Instrumento destinado a medir a tensão arterial....


angioma | n. m.

Tumor formado pela dilatação dos vasos capilares, arteriais ou venosos, ou dos vasos linfáticos....


artéria | n. f.

Grande artéria que sai do ventrículo esquerdo do coração e que é o tronco comum das artérias que levam o sangue arterial a todas as partes do corpo....


arteriologia | n. f.

Tratado acerca do sistema arterial....


arterite | n. f.

Inflamação arterial....


pressão | n. f.

Acção de premer, de comprimir, de apertar....


tensiómetro | n. m.

Aparelho que serve para medir a tensão arterial....


Aparelho que mede a pressão sanguínea e especialmente a pressão arterial....


normotensão | n. f.

Tensão arterial em valores normais....


renina | n. f.

Enzima libertada pelos rins em resposta a alguns estímulos fisiológicos, nomeadamente em casos de hipotensão arterial e baixa volemia....


aorta | n. f.

Grande artéria que sai do ventrículo esquerdo do coração e que é o tronco comum das artérias que levam o sangue arterial a todas as partes do corpo....


gasometria | n. f.

Exame de sangue colhido para analisar e avaliar as propriedades dos gases respiratórios e de parâmetros ventilatórios (ex.: gasometria de sangue arterial; gasometria de sangue venoso)....


gasimetria | n. f.

Exame de sangue colhido para analisar e avaliar as propriedades dos gases respiratórios e de parâmetros ventilatórios (ex.: gasimetria de sangue arterial; gasimetria de sangue venoso)....



Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).


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