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aprenda

| adv. | interj.

Local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: chego aí num instante; quando foi que estiveram aí?)....


De forma prática (ex.: aprendemos praticamente)....


indocível | adj. 2 g.

Que aprende com dificuldade; que não é facilmente ensinado....


eumático | adj.

Relativo a eumatia ou a facilidade de aprender....


bê-á-bá | n. m.

Exercício de soletração....


paleógrafo | n. m.

O que é versado em paleografia ou se ocupa dela....


psitacismo | n. m.

Discurso que alinhava frases ocas....


repente | n. m.

Acto espontâneo e irreflectido (ex.: teve um repente colérico e abandonou a reunião)....


sincretismo | n. m.

Identidade formal entre terminações ou formas morfológicas diferentes de uma palavra (ex.: há sincretismo nas formas "[que eu] aprenda" e "[que ele] aprenda")....


discência | n. f.

Estado de quem aprende ou de quem é discente ou aprendente....


Forma de aprender por si mesmo (ex.: promoção da capacidade de auto-aprendizagem e do espírito crítico)....


heutagogia | n. f.

Conjunto de métodos para aprender por si, sem recurso a professores....



Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




"O Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa." Sendo que o correcto seria "O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica”, a primeira hipótese poderá também estar correcta?
As regras que regem o emprego ou a omissão de artigos com nomes próprios nem sempre são óbvias, deixando espaço para incertezas, como se depreende da consulta de qualquer compêndio gramatical sobre este assunto (veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998: pp. 214-242).

A frase que refere poderia estar correcta como eventual título de jornal (onde a omissão de artigos e verbos é frequente: Sporting, FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa), sobretudo se o clube desportivo mencionado no início da frase também não fosse precedido de artigo: Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa. Tal como é apresentada, com Sporting precedido de artigo, ao contrário de Porto e Benfica, a frase causa alguma estranheza, sendo preferível indicar todos os artigos: O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica na liderança da Superliga portuguesa.


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