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alcipeídeo

fulveta | n. f.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos alcipeídeos, do género Alcippe, da família dos paradoxornitídeos, em especial do género Fulvetta, e da família dos pelorneídeos, do género Schoeniparus....


alcipeídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos alcipeídeos....


Ave passeriforme (Alcippe pyrrhoptera) da família dos alcipeídeos....


Ave passeriforme (Alcippe nipalensis) da família dos alcipeídeos....


Ave passeriforme (Alcippe brunneicauda) da família dos alcipeídeos....


Ave passeriforme (Alcippe pyrrhoptera) da família dos alcipeídeos....


Ave passeriforme (Alcippe hueti) da família dos alcipeídeos....


Ave passeriforme (Alcippe fratercula) da família dos alcipeídeos....


Ave passeriforme (Alcippe peracensis) da família dos alcipeídeos....


Ave passeriforme (Alcippe brunneicauda) da família dos alcipeídeos....


Ave passeriforme (Alcippe peracensis) da família dos alcipeídeos....



Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Numa pesquisa no Google, encontrei várias vezes a expressão "há espera", por exemplo: "torneios há espera de concorrentes". É correcto dizer "há espera"? Não será "à espera"?
No contexto que refere, deverá ser utilizada a locução prepositiva à espera de, que significa “aguardando por” (torneios à espera de concorrentes) e que poderá encontrar registada, por exemplo, no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, que também regista a locução adverbial à espera (Ex.: os doentes já estão à espera há muito tempo). Esta locução tem estrutura semelhante a muitas outras locuções prepositivas em português (contracção da preposição a com o artigo definido a seguida de substantivo feminino e da preposição de), como, por exemplo, à beira de, à conta de, à disposição de, à frente de. A expressão há espera poderá apenas ser usada em contextos onde se pretenda dizer que "existe uma espera" (ex.: nos acessos à ponte há espera prolongada).

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