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alcaides

alvazir | n. m.

O mesmo que aguazil....


caide | n. m.

Alcaide....


castelão | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que é relativo a castelo....


tietê | n. m.

Ave passeriforme (Euphonia pectoralis) da família dos emberizídeos....


alcaide | n. m.

Indivíduo que chefia a administração de um município em Espanha....


alcaidessa | n. f.

Mulher que chefia a administração de um município em Espanha....


pai | n. m. | n. m. pl.

Aquele que tem um ou mais filhos....


Ave caradriiforme (Stercorarius antarcticus) da família dos estercorariídeos....


alcaide-mor | n. m.

Antigo governador de uma província ou de uma praça....


ferro-velho | n. m.

Pessoa que compra e vende objectos usados....


Ave caradriiforme (Stercorarius skua) da família dos estercorariídeos....


Ave caradriiforme (Stercorarius maccormicki) da família dos estercorariídeos....




Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Porque diagnostica não tem acento?
As palavras diagnostica e diagnóstica são designadas por homógrafos imperfeitos, isto é, palavras cuja grafia se diferencia apenas pela acentuação gráfica, mas que têm pronúncia e significado diferente.
Sem acento gráfico, a palavra diagnostica corresponde a uma forma do verbo diagnosticar (ex.: ele diagnostica a doença de forma clara); como tal, segue a regra geral de acentuação das formas verbais na terceira pessoa do presente do indicativo (à semelhança outras formas verbais com amplifica, fica ou multiplica). Trata-se de uma palavra grave, sem qualquer contexto que justifique a sua acentuação gráfica.
Com acento gráfico, a palavra diagnóstica é esdrúxula e corresponde à forma feminina do adjectivo diagnóstico (ex.: avaliação diagnóstica, observação diagnóstica).


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