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afiarmos

afeado | adj.

Que se tornou feio....


amolado | adj.

Afiado, aguçado....


boto | adj.

Que perdeu o gume ou a ponta, não podendo por isso cortar ou furar como antes....


oxi- | elem. de comp.

Exprime a noção de oxigénio (ex.: oxibiodegradável)....


fuzil | n. m. | n. m. pl.

Elo, anel (de cadeia)....


canindé | n. m.

O mesmo que arara-canindé....


oxidáctilo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos oxidáctilos....


acuta | n. f.

Esquadria....


roupeira | n. f.

Mulher encarregada de guardar as roupas de uma família ou comunidade....


pin | n. m.

Pequena peça metálica com ilustrações ou inscrições, usada decorativamente em peças de vestuário, às quais se prende através de uma ponta afiada....


apara-lápis | n. m. 2 núm.

Instrumento para aparar ou aguçar lápis. (Equivalente no português do Brasil: apontador.)...


alfageme | n. m.

Barbeiro que afiava armas brancas....


fóia | n. f.

Buraco na terra, próprio para fazer carvão....


laniídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativos aos laniídeos....


oxirrinco | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos oxirrincos....



Dúvidas linguísticas



Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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