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acasos

aleatório | adj.

Que depende de acontecimento incerto....


casual | adj. 2 g.

Que depende do acaso....


randómico | adj.

Que depende do acaso ou de variáveis imprevisíveis....


À toa, ao acaso (ex.: responder ad ephesios)....


sintoma | n. m.

Sinal que indica uma doença ou mudança no curso de uma doença....


soçoca | n. m.

Maneira de pescar, arpoando ao acaso....


charutada | n. f.

Fumo ou inalação do fumo do charuto....


acaso | n. m. | adv.

Ocasião imprevista que produz um facto....


acerto | n. m.

Acto de acertar....


atá | n. m. | adv.

Andar ao atá, andar ao acaso, sem rumo certo....


caso | n. m. | conj.

O que acontece, aconteceu ou pode acontecer....


araque | n. m.

Acontecimento ocasional, imprevisto....


serendipismo | n. m.

A faculdade ou o acto de descobrir coisas agradáveis por acaso....


bibliomancia | n. f.

Adivinhação por meio de um livro aberto ao acaso....



Dúvidas linguísticas



Como não encontrei no dicionário a palavra campi, solicito que me seja informado se ela existe, qual a sua origem e significado, bem como em que campo, ou situação, é utilizada.
Campi é o plural de campus, palavra latina usada sobretudo nos meios universitários para designar a área que compreende os terrenos e os edifícios de uma universidade. Veja-se o seguinte exemplo: “O tráfego entre os dois campi da Universidade do Minho, um em Braga e outro em Guimarães, é intenso.”

Por serem latinismos, aconselha-se o uso de itálico aquando da escrita de campus e de campi, para destacar que são palavras não portuguesas (conselho que se aplica aos estrangeirismos em geral).




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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