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PREFÁCIO

prefacial | adj. 2 g.

Relativo a prefácio (ex.: texto prefacial)....


Palavras que o padre pronuncia na missa, no rito latino, no princípio do prefácio; empregam-se para reanimar os espíritos, para levantar os ânimos, em qualquer circunstância grave....


exórdio | n. m.

Primeira parte do discurso que lhe serve como um prefácio....


pródromo | n. m.

Espécie de introdução a um texto....


prólogo | n. m.

Texto que antecede a parte principal de uma obra literária....


antelóquio | n. m.

Texto que antecede a parte principal de um texto ou de uma obra literária....


introdução | n. f.

Acto de introduzir ou de introduzir-se....


posfácio | n. m.

Advertência colocada no fim de um livro....


preliminar | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Que antecede o que é considerado principal (ex.: os trabalhos preliminares ainda não terminaram)....


secreta | n. f.

Oração que na missa o celebrante diz em voz baixa antes do prefácio....


prefaciador | adj. n. m.

Que ou quem prefacia ou faz um prefácio....


prefácio | n. m.

Discurso preliminar em que se expõe ordinariamente o motivo de uma obra, os processos nela seguidos, etc....


prefação | n. f.

Acção de falar antecipadamente....


Relativo a prefácio ou que serve como prefácio ou introdução (ex.: nota prefatória; textos prefatórios)....


prefaciar | v. tr.

Fazer prefácio a (ex.: prefaciou várias obras literárias)....


isagoge | n. f.

Primeiras noções de uma arte ou ciência....



Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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