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Maio

Idos | n. m. pl.

O dia 15 de Março, Maio, Julho e Outubro, e o dia 13 dos outros meses, no antigo calendário romano....


maiense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à ilha do Maio, no arquipélago de Cabo Verde....


convale | adj. 2 g. | n. m. pl.

Designativo de uma espécie de lírio branco (liliáceo) que floresce em Maio e tem um aroma suave....


maia | n. f.

Antiga festa popular nos primeiros dias de Maio....


maio | n. m. | adj.

Relativo ao mês de Maio, que aparece em Maio....


desmaiar | v. intr.

Festejar o início do mês de Maio....


cacimbo | n. m.

Estação com elevado índice de humidade, mas sem grandes chuvas, que se estende de Maio a Agosto e que se caracteriza pela descida gradual da temperatura e pelo aumento da nebulosidade (ex.: a humidade do cacimbo faz transpirar)....


lei | n. f.

Lei de 13 de Maio de 1888 que aboliu a escravatura no Brasil....


nonas | n. f. pl.

O nono dia antes dos Idos, no antigo calendário romano, e que correspondia ao dia 5 de cada mês, excepto em Março, Maio, Julho e Outubro em que correspondia ao dia 7....


maiozinho | adj.

Relativo ao mês de Maio, que aparece em Maio....


sável | n. m.

Peixe clupeídeo marinho que se reproduz em água doce, de carne gorda e delicada. (Desova nalguns rios portugueses entre Março e Maio.)...


Pradial | n. m.

Nono mês do calendário da primeira República Francesa (de cerca de 20 de Maio a cerca de 18 de Junho)....


floreal | adj. 2 g. | n. m.

Oitavo mês do calendário da primeira República Francesa (de 20 de Abril a 20 de Maio). [Com inicial maiúscula.]...



Dúvidas linguísticas



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.




Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).

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