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álcool

alcoolizável | adj. 2 g.

Que pode ser convertido em álcool....


chapado | adj.

Que está inerte ou sonolento devido ao efeito de drogas ou álcool (ex.: chapado de maconha)....


ervado | adj.

Que está sob o efeito de erva (haxixe) ou álcool....


heptílico | adj.

Diz-se de um dos álcoois dos vinhos....


hexílico | adj.

Diz-se de um dos álcoois dos vinhos....


etanólico | adj.

Relativo a etanol ou a álcool etílico (ex.: consumo etanólico)....


Que contém água e álcool (ex.: extracto hidroalcoólico; gel hidroalcoólico; solução hidroalcoólica)....


etiónico | adj.

Diz-se de um ácido proveniente da acção do ácido sulfúrico anidro sobre o álcool absoluto....


-ol | suf.

Usa-se na formação de alguns compostos químicos, nomeadamente para os identificar como álcool ou fenol (ex.: etanol; formol; glicol; metanol)....


arnica | n. f.

Tintura preparada com essa planta macerada em álcool....


lanolina | n. f.

Gordura de consistência sólida, amarelo âmbar, retirada da suarda de carneiro e empregada como excipiente em numerosas pomadas....


pub | n. m.

Estabelecimento onde se servem bebidas com álcool, especialmente no Reino Unido e na Irlanda....


acetal | n. m.

Produto da oxidação do álcool (líquido incolor de cheiro etéreo)....


borneol | n. m.

Álcool extraído da cânfora ordinária....


clorofórmio | n. m.

Líquido incolor (CHCl3), de odor etéreo, resultante da acção do cloro sobre o álcool e utilizado como anestésico....


colódio | n. m.

Substância fluente obtida pela dissolução do algodão-pólvora no éter e álcool....


esterol | n. m.

Álcool policíclico no grupo do qual se encontram o colesterol, as vitaminas D e os esteróides....


gasógeno | adj. | n. m.

Mistura de álcool e terebintina própria para iluminação....



Dúvidas linguísticas



Enfim, hão-de haver outros candidatos. Está correcta?
A frase que refere está incorrecta, pois o verbo haver, no sentido de "existir", é impessoal, pelo que a frase correcta deverá ser Enfim, há-de haver outros candidatos.



No vosso conversor para a nova ortografia, e em muitas respostas a dúvidas, utilizam a expressão "português europeu", por oposição a português do Brasil ou português brasileiro. Tenho visto noutros sítios a expressão português luso-africano. Não será mais correcta?
Como qualquer língua viva, o português não é alheio à variação linguística e contém diferentes variantes e variedades, nomeadamente a nível geográfico, social e temporal. O português falado em Portugal continental e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores é designado por variedade europeia ou português europeu (ou ainda português de Portugal) e abrange inúmeros dialectos (divididos ou agrupados segundo características comuns). Esta designação de português europeu é frequentemente contraposta à de português do Brasil (ou português brasileiro ou americano), por serem as variedades do português mais estudadas e alvo de descrição linguística. Alguns dialectos do português de Angola e do português de Moçambique dispõem já de descrições e estudos, mas ainda sem muita divulgação fora do âmbito académico.

A designação de português luso-africano é, do ponto de vista linguístico, incorrecta, uma vez que as características do português de Portugal, como sistema linguístico, são diferentes das características do português falado em cada um dos países africanos de língua oficial portuguesa (nomeadamente do português de Angola, do português de Cabo Verde, do português da Guiné-Bissau, do português de Moçambique ou do português de São Tomé e Príncipe) ou de outros países (como Timor-Leste) ou territórios onde se fale o português. O único ponto em que poderá haver uma designação que indique uma aproximação luso-africana é exclusivamente em termos de norma ortográfica. Ainda assim, as práticas ortográficas divergem amiúde, principalmente no uso do apóstrofo em contextos não previstos no texto do Acordo Ortográfico de 1990 e das letras k, w e y em nomes comuns e não exclusivamente em nomes próprios ou derivados de nomes próprios estrangeiros. No que diz respeito ao léxico, à fonética ou à sintaxe, trata-se de variedades e normas com traços característicos que as distinguem.

Como as ferramentas linguísticas da gama FLiP não se limitam ao campo estrito da ortografia, mas ao processamento do português como língua natural, a Priberam não adopta o adjectivo luso-africano para qualificar português, variedade, norma ou palavra afim. Esta foi também, aparentemente, a opção da redacção do Acordo Ortográfico de 1990, onde é usada, na "Nota Explicativa", ponto 5.1, a expressão "português europeu" ("Tendo em conta as diferenças de pronúncia entre o português europeu e o do Brasil, era natural que surgissem divergências de acentuação gráfica entre as duas realizações da língua.").


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