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roque

A forma roqueé[nome masculino].

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roque1roque1
( ro·que

ro·que

)
Imagem

Pouco usadoPouco usado

JogosJogos

Cada uma das peças do xadrez, geralmente em forma de torre com ameias, que no início do jogo, está nas casas das pontas do tabuleiro.


nome masculino

1. [Pouco usado] [Pouco usado] [Jogos] [Jogos] Cada uma das peças do xadrez, geralmente em forma de torre com ameias, que no início do jogo, está nas casas das pontas do tabuleiro.Imagem = TORRE

2. [Jogos] [Jogos] Jogada de xadrez em que é possível movimentar ao mesmo tempo o rei e uma das torres para casas específicas no tabuleiro.

3. [Jogos] [Jogos] O mesmo que recambó.

etimologiaOrigem etimológica:talvez do francês antigo roc.
roque2roque2
( ro·que

ro·que

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Espécie de painho (Hydrobates castro), encontrada no Oceano Atlântico. = PAINHO-DA-MADEIRA, ROQUINHO

etimologiaOrigem etimológica:origem obscura.

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Traduzir "roque" para: Espanhol Francês Inglês

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Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.