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revoo

A forma revoopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de revoarrevoar] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
revoorevôorevoo
|ô| |ô| |ô|
( re·vo·o

re·vô·o

re·vo·o

)


nome masculino

Acto de revoar.

vistoPlural: revôos |ô|.
etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de revoar.
iconPlural: revoos |ô|.
grafiaGrafia no Brasil:revôo.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:revoo.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: revôo.
grafiaGrafia em Portugal:revoo.
revoarrevoar
( re·vo·ar

re·vo·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Tornar a voar.

2. Voar (a ave) para o ponto donde partira.

3. Fazer voos curtos ou circulares. = ESVOAÇAR, VOEJAR, VOLITAR

4. [Figurado] [Figurado] Sustentar-se no ar, voando alto, com as sas estendidas. = PAIRAR, PLANAR

etimologiaOrigem etimológica:re- + voar.

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).