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perspectiva

A forma perspectivapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de perspectivarperspetivarperspectivar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de perspectivarperspetivarperspectivar] ou [nome feminino].

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perspectivaperspetivaperspectiva
|èt| |èt| |èct|
( pers·pec·ti·va pers·pe·ti·va

pers·pec·ti·va

)


nome feminino

1. Arte de figurar no desenho as distâncias diversas que separam entre si os objectos representados.

2. Pintura no fim de galeria ou de alameda de jardim para iludir a vista.

3. Aspecto dos objectos vistos de longe.

4. Panorama, vista.

5. Aparência.

6. Esperança.

7. Receio.

8. Previsão.


ter em perspectiva

Esperar, contar com, ter como provável, obter.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: perspetiva.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: perspectiva.
grafiaGrafia no Brasil:perspectiva.
grafiaGrafia em Portugal:perspetiva.
perspectivarperspetivarperspectivar
|èt| |èt| |èct|
( pers·pec·ti·var pers·pe·ti·var

pers·pec·ti·var

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pôr em perspectiva.

2. Prever.

etimologiaOrigem etimológica:perspectiva + -ar.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: perspetivar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: perspectivar.
grafiaGrafia no Brasil:perspectivar.
grafiaGrafia em Portugal:perspetivar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "perspectiva" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.




Qual a etimologia da palavra escolha? E da palavra subalternidade?
A palavra escolha deriva do verbo escolher, que, por sua vez, vem de uma forma latina hipotética *excolligere que significaria “recolher; obter”. A palavra subalternidade deriva de subalterno, por aposição de –idade, sufixo muito produtivo que exprime o conceito de “qualidade, característica”. Assim, subalternidade designa a condição, a qualidade de quem é subalterno.