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opressão

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opressãoopressão
( o·pres·são

o·pres·são

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de oprimir.

2. Domínio ou força que reprime ou submete. = COACÇÃO, JUGO, TIRANIA

3. [Política] [Política] Dominação sobre os cidadãos, fundada no uso de violência e no abuso da autoridade.

4. Sensação de pressão física ou psicológica (ex.: percebeu que não tinha a menor razão de sentir aquela opressão).

5. Sensação de falta de ar ou de dificuldade em respirar (ex.: opressão no peito).

6. Estado do corpo ou do espírito caracterizado por fraqueza ou desânimo. = ABATIMENTO, PROSTRAÇÃO

etimologiaOrigem etimológica:latim oppressio, -onis, opressão, esmagamento, destruição, força, violência.

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Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).