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oferta

A forma ofertapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de ofertarofertar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de ofertarofertar] ou [nome feminino].

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ofertaoferta
|é| |é|
( o·fer·ta

o·fer·ta

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de ofertar.

2. O que se oferece (ex.: comprou dois e levou mais um de oferta). = OFERENDA, PRENDA, PRESENTE

3. Doação em acto litúrgico. = DÁDIVA, OFERECIMENTO

4. Preço ou valor prometido por um possível comprador (ex.: achou as duas ofertas demasiado baixas).

5. [Economia] [Economia] Quantidade de um bem ou de um serviço à disposição do mercado ou um conjunto de consumidores e a determinado preço, por oposição à procura.

6. [Versificação] [Versificação] Estrofe que encerra um poema e contém o nome a quem o autor o dedica. = OFERTÓRIO

etimologiaOrigem etimológica:latim tardio *offerta, feminino de offertus, -a, -um, particípio passado do latim tardio *offerire, alteração do latim offero, offerre, oferecer.
ofertarofertar
( o·fer·tar

o·fer·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar como oferta.

2. Oferecer.

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.




Porque diagnostica não tem acento?
As palavras diagnostica e diagnóstica são designadas por homógrafos imperfeitos, isto é, palavras cuja grafia se diferencia apenas pela acentuação gráfica, mas que têm pronúncia e significado diferente.
Sem acento gráfico, a palavra diagnostica corresponde a uma forma do verbo diagnosticar (ex.: ele diagnostica a doença de forma clara); como tal, segue a regra geral de acentuação das formas verbais na terceira pessoa do presente do indicativo (à semelhança outras formas verbais com amplifica, fica ou multiplica). Trata-se de uma palavra grave, sem qualquer contexto que justifique a sua acentuação gráfica.
Com acento gráfico, a palavra diagnóstica é esdrúxula e corresponde à forma feminina do adjectivo diagnóstico (ex.: avaliação diagnóstica, observação diagnóstica).