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mordida

A forma mordidapode ser [feminino singular de mordidomordido], [feminino singular particípio passado de mordermorder] ou [nome feminino].

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mordidamordida
( mor·di·da

mor·di·da

)


nome feminino

Acto ou efeito de morder. = MORDEDURA, MORDIDELA

etimologiaOrigem etimológica:feminino de mordido, particípio de morder + -ela.
mordermorder
|ê| |ê|
( mor·der

mor·der

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Cravar os dentes em. = DENTAR

2. Ferir com os dentes. = FERRAR, PICAR

3. Corroer.

4. [Figurado] [Figurado] Afligir.

5. Murmurar de.


verbo intransitivo

6. Dar dentadas.

7. Causar ou sentir comichão.

8. [Figurado] [Figurado] Murmurar.


verbo pronominal

9. Dar dentadas em si.

10. Irritar-se.

mordidomordido
( mor·di·do

mor·di·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se mordeu.

2. Que sofreu ou tem marca de mordidela.

3. Que está perturbado por sentimento intenso (ex.: mordido de curiosidade; mordido de raiva). = ROÍDOTRANQUILO

4. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Que ingeriu demasiada bebida alcoólica. = ALCOOLIZADO, BÊBEDO, ÉBRIO, EMBRIAGADOSÓBRIO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de morder.

Auxiliares de tradução

Traduzir "mordida" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Enfim, hão-de haver outros candidatos. Está correcta?
A frase que refere está incorrecta, pois o verbo haver, no sentido de "existir", é impessoal, pelo que a frase correcta deverá ser Enfim, há-de haver outros candidatos.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.