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monitoras

A forma monitoraspode ser [feminino plural de monitormonitor] ou [segunda pessoa singular do presente do indicativo de monitorarmonitorar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
monitorarmonitorar
( mo·ni·to·rar

mo·ni·to·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

O mesmo que monitorizar.

etimologiaOrigem etimológica:monitor + -ar.
monitormonitor
|ô| |ô|
( mo·ni·tor

mo·ni·tor

)


nome masculino

1. Aquele que dá conselhos, lições, etc.

2. Pessoa encarregada do ensino e da prática de certos desportos (ex.: monitor de ginástica). = INSTRUTOR

3. Pessoa que orienta ou toma conta de um grupo de crianças ou de alunos.

4. Aluno encarregado de uma secção de alunos de classe inferior à sua. = DECURIÃO, PREFEITO

5. Aparelho receptor de um sistema de televisão em circuito fechado.

6. [Informática] [Informática] Ecrã de visualização associado a um computador.

7. [Informática] [Informática] Programa de controlo que permite assegurar a execução de vários programas que não têm qualquer ligação entre si.

8. [Tecnologia] [Tecnologia] Aparelho, dotado geralmente de ecrã, destinado a verificar a qualidade de um sistema, por exemplo, de som ou de imagem.

9. [Medicina] [Medicina] Aparelho electrónico que permite o registo permanente dos fenómenos fisiológicos e desencadeia um alarme no momento de perturbações, utilizado sobretudo na reanimação e nas unidades de cuidados intensivos.

10. [Náutica] [Náutica] Espécie de navio de guerra de pequeno calado.

11. [Zoologia] [Zoologia] Género de répteis sáurios.

etimologiaOrigem etimológica:latim monitor, -oris, o que lembra, conselheiro.

Auxiliares de tradução

Traduzir "monitoras" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.




Trabalho com luteria ou luteraria? Encontrei os dois no Aurélio em edições diferentes, mas qual eu uso?
Será lutheria? Mas isto é português, italiano ou francês?
Outra dúvida: escrevo arte lutérica ou luterárica?
É muito comum utilizar-se o galicismo lutherie para designar a profissão de luthier.

No entanto, e como já estão atestadas alternativas aportuguesadas daquele estrangeirismo, é sempre preferível optar pelas formas que seguem as normas da ortografia portuguesa. Uma vez que luteria é a forma que mais se aproxima do seu étimo (lutherie), deve ter uso preferencial, i.e., deverá optar por usar luteria em vez de luteraria.

Ambos os adjectivos (lutérico e luterárico) são possíveis, apesar de nenhum deles ter registo em dicionários e léxicos da língua portuguesa. No entanto, e uma vez que lutérico é a forma que deriva de luteria, essa deverá ser a preferencial.