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inapreensibilidade

A forma inapreensibilidadepode ser [derivação feminino singular de inapreensívelinapreensível] ou [nome feminino].

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inapreensibilidadeinapreensibilidade
( i·na·pre·en·si·bi·li·da·de

i·na·pre·en·si·bi·li·da·de

)


nome feminino

Qualidade do que é inapreensível.

etimologiaOrigem etimológica:forma alatinada de inapreensível + -dade.
inapreensívelinapreensível
( i·na·pre·en·sí·vel

i·na·pre·en·sí·vel

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Que não pode ser apreendido.

2. Que não se pode compreender. = INCOMPREENSÍVEL, ININTELIGÍVELACESSÍVEL, CLARO, COMPREENSÍVEL, INTELIGÍVEL

sinonimo ou antonimoAntónimoAntônimo geral: APREENSÍVEL

vistoPlural: inapreensíveis.
etimologiaOrigem etimológica:in- + apreensível.
iconPlural: inapreensíveis.

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Enfim, hão-de haver outros candidatos. Está correcta?
A frase que refere está incorrecta, pois o verbo haver, no sentido de "existir", é impessoal, pelo que a frase correcta deverá ser Enfim, há-de haver outros candidatos.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).