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errada

A forma erradapode ser [feminino singular de erradoerrado], [feminino singular particípio passado de errarerrar], [adjectivo femininoadjetivo feminino] ou [nome feminino].

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erradaerrada
( er·ra·da

er·ra·da

)


nome feminino

1. Encruzilhada em que é fácil perder o bom caminho.


adjectivo femininoadjetivo feminino

2. [Antigo, Popular] [Antigo, Popular] Diz-se da mulher que prevaricou contra a castidade e, em especial, da mulher que teve filhos fora do matrimónio.

etimologiaOrigem etimológica:feminino de errado.
errarerrar
( er·rar

er·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Enganar-se em.

2. Não acertar com.

3. Não dar em.

4. Não dar com; perder-se em.


verbo intransitivo

5. Vaguear.

6. Enganar-se.

7. Perder-se.

8. Esgarrar.

9. Pecar; flutuar.

etimologiaOrigem etimológica:latim erro, -are, andar ao acaso, vaguear, circular, espalhar-se, ir por um caminho errado.
erradoerrado
( er·ra·do

er·ra·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que não está certo.

2. Transviado.

3. [Figurado] [Figurado] Culpado.

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Traduzir "errada" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.