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digníssimo

A forma digníssimopode ser [derivação masculino singular de dignodigno] ou [adjectivoadjetivo].

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digníssimodigníssimo
( dig·nís·si·mo

dig·nís·si·mo

)


adjectivoadjetivo

1. Muito digno.

2. Forma de tratamento cerimonioso que se dá a pessoas de certa consideração (abreviatura: Dig.mo).

etimologiaOrigem etimológica:digno + -íssimo.
dignodigno
( dig·no

dig·no

)


adjectivoadjetivo

1. Merecedor, credor, benemérito.

2. Brioso; pundonoroso; honrado; correcto.

3. Ilustre; grande; nobre.

4. Hábil; capaz.

5. Merecido; correspondente ao merecimento; proporcionado.



Dúvidas linguísticas



Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).