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crescente

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crescentecrescente
( cres·cen·te

cres·cen·te

)
Imagem

Porção da Lua que se avista da Terra desde o terceiro ao quinto dia de cada lunação.


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Que cresce ou aumenta de corpo ou intensidade.DECRESCENTE, DIMINUENTE


nome masculino

2. Porção da Lua que se avista da Terra desde o terceiro ao quinto dia de cada lunação.Imagem = QUARTO CRESCENTE

3. Representação dessa parte da Lua.

4. O que tem a forma de meia-lua.

5. Conjunto dos países muçulmanos, que têm como símbolo a meia-lua.

6. Aquilo que sobeja. = DEMASIA, EXCESSO, RESTO

7. Fermento.

8. Cabelo postiço.

9. Pequeno chinó que só encobre uma calva parcial.


nome feminino

10. Subida do rio ou da maré. = ENCHENTEVAZANTE


Crescente Fértil

[Geografia] [Geografia]  Região do Médio Oriente que inclui o delta do Nilo e as zonas irrigadas pelos rios Tigre e Eufrates.

etimologiaOrigem etimológica:crescer + -ente.

Auxiliares de tradução

Traduzir "crescente" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).