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auto-análise

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auto-análiseautoanáliseauto-análiseautoanálise
( au·to·-a·ná·li·se au·to·a·ná·li·se

au·to·-a·ná·li·se

au·to·a·ná·li·se

)


nome feminino

Análise que um indivíduo faz a si próprio.

etimologiaOrigem etimológica:auto- + análise.
iconPlural: auto-análises.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: autoanálise.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: auto-análise.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:autoanálise.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: auto-análise.

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber o grau superlativo absoluto sintético das seguintes palavras: velho, esperto, forte e mau.
Os adjectivos velho, esperto, forte e mau flexionam no grau superlativo absoluto sintético como velhíssimo, espertíssimo, fortíssimo e malíssimo/péssimo, respectivamente.



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).