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archete

A forma archeteé[nome masculino].

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archete1archete1
|ê| |ê|
( ar·che·te

ar·che·te

)


nome masculino

1. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Ornato em forma de arco. = ARQUETE

2. [Arquitectura, Construção] [Arquitetura, Construção] [Arquitetura, Construção] Peça que se coloca atrás ou junto à padieira de uma porta ou janela, para completar a espessura, quando a parede é mais espessa. = CONTRAPADIEIRA

3. [Arquitectura, Construção] [Arquitetura, Construção] [Arquitetura, Construção] Arco, por cima da padieira, para que esta não suporte o peso da construção superior. = ESCARÇÃO

4. [Portugal: Alentejo] [Portugal: Alentejo] [Arquitectura, Construção] [Arquitetura, Construção] [Arquitetura, Construção] Verga de porta ou janela, feita de tijolo, em forma de arco.

5. Urna cinerária.

6. [Cirurgia] [Cirurgia] Instrumento usado em litotrícia, para triturar os cálculos na bexiga para os extrair. = LITOTRITOR

etimologiaOrigem etimológica:francês archet.
archete2archete2
|ê| |ê|
( ar·che·te

ar·che·te

)


nome masculino

Pequena arca. = ARQUETA

etimologiaOrigem etimológica:francês archette.

Anagramas

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



A palavra pròpriamente continua a ser acentuada com acento grave? E visìvelmente?
Em 1973 foram eliminados da ortografia oficial portuguesa os acentos graves e circunflexos nas palavras derivadas com o sufixo -mente (ex.: praticamente, serodiamente, visivelmente) ou com os sufixos iniciados por z (ex.: pezinho, sozinho). Seguindo a hiperligação para o Acordo Ortográfico em vigor para a língua portuguesa de norma europeia, poderá consultar o Decreto-Lei n.º 32/73 na parte final do documento, após o texto do acordo de 1945.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).