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valorizar

gentrificante | adj. 2 g.

Que gentrifica ou procede à valorização imobiliária de uma zona urbana, que se torna mais atraente para residentes dotados de maior poder económico (ex.: a transformação do bairro teve um efeito gentrificante)....


Que gentrifica ou procede à valorização imobiliária de uma zona urbana, que se torna mais atraente para residentes dotados de maior poder económico (ex.: o processo gentrificador fez com que a maioria dos residentes mudasse de bairro)....


chibança | n. f.

Sentimento de grande valorização que alguém tem em relação a si próprio; atitude ou dito de fanfarrão....


privatismo | n. m.

Tendência para apoiar ou valorizar a iniciativa privada, a propriedade privada ou as privatizações....


visagismo | n. m.

Técnica de valorização e embelezamento do rosto que conjuga as características físicas de quem prentende mudar de visual com as suas preferências, cuidados estéticos e tendências da moda em relação à maquilhagem, coloração e corte de cabelo, por exemplo....


vaidade | n. f.

Qualidade do que é vão, inútil, sem solidez nem duração....


auto-estima | n. f.

Apreço ou valorização que uma pessoa confere a si própria, permitindo-lhe ter confiança nos próprios actos e pensamentos....


Teoria que defende a superioridade do conhecimento científico em relação a outras formas de conhecimento....


Tendência para valorizar mais a contemplação do que as acções a favor dos outros, por oposição a verticalismo....


verticalismo | n. m.

Tendência para valorizar as acções a favor dos outros do que a contemplação, por oposição a horizontalismo....


ecomuseu | n. m.

Espaço museológico que pretende valorizar o património material e imaterial de uma região ou de uma população, geralmente com a participação da comunidade local....


elite | n. f.

O que há de melhor e se valoriza mais (numa sociedade)....


Processo de valorização imobiliária de uma zona urbana, geralmente acompanhada da deslocação dos residentes com menor poder económico para outro local e da entrada de residentes com maior poder económico....


conteudismo | n. m.

Tendência que valoriza mais o conteúdo do que a forma....



Dúvidas linguísticas



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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