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unicidade

ímpar | adj. 2 g.

Que não é divisível por dois....


monocular | adj. 2 g.

Relativo a um só olho....


sozinho | adj.

Absolutamente só....


uni- | elem. de comp.

Exprime a noção de único, um só (ex.: unidimensional)....


único | adj.

Sem outro da sua espécie ou qualidade (ex.: filho único)....


uninuclear | adj. 2 g.

Dotado de um núcleo único (ex.: células uninucleares)....


TSU | sigla

Sigla de Taxa Social Única....


unário | adj.

Que só tem um elemento, uma unidade, um componente....


uniprofissional | adj. 2 g.

Que é relativo a uma única profissão ou actividade profissional (ex.: sociedade uniprofissional)....


Cuja estrutura molecular tem uma única ligação dupla (ex.: composto monoinsaturado, gorduras monoinsaturadas)....


uniparental | adj. 2 g.

Que apenas tem a presença de um dos pais; em que apenas existe o pai ou a mãe para educar o filho ou filhos (ex.: família uniparental)....


Que só tem uma espécie (ex.: género monoespecífico de uma planta)....


monoclonal | adj. 2 g.

Que se desenvolve a partir de uma única célula ou de um único clone....




Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).

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