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teológica

rescrito | n. m.

Decisão do papa sobre dúvidas teológicas em que foi ou não consultado....


Doutrina teológica que se opunha à concentração dos poderes espiritual e temporal no papa e na Cúria Romana....


teologia | n. f.

Ciência da religião, das coisas divinas....


teologismo | n. m.

Abuso dos princípios teológicos....


Doutrina teológica defensora da infalibilidade e do poder absoluto do Papa....


quodlibet | n. m.

Tema para exercício de debate filosófico ou teológico....


baianismo | n. m.

Conjunto das doutrinas teológicas de Baius, que continham em germe o jansenismo....


inoperação | n. f.

Obra, produto (em sentido teológico)....


ultramontano | adj. n. m. | adj.

Que ou quem é partidário das doutrinas teológicas, peculiares ou favoráveis à corte de Roma ou ao absolutismo papal, tanto no espiritual como no temporal....


congruísmo | n. m.

Doutrina teológica que sustenta que Deus dá aos homens graça proporcionada ao efeito que deve produzir ou ao estado de alma daquele que a recebe....


tomismo | n. m.

Doutrina teológica e filosófica de São Tomás de Aquino (1225-1274), frade, teólogo e filósofo italiano....




Dúvidas linguísticas



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.




Vi escrito saberia-o; não deverá ser sabê-lo-ia? A frase era se tivesse .......saberia-o.
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex.: oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a forma correcta é sabê-lo-ia.

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