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tendia

conivente | adj. 2 g.

Que está de conivência....


Que tende a aumentar gradualmente (ex.: febre epacmástica)....


evulsivo | adj.

Que tende a arrancar, ou extrair, que facilita a evulsão....


Diz-se de um tecido desenvolvido fora de uma glândula, tendo a mesma estrutura e com tendência para recidivar quando se pratica a ablação....


lúbrico | adj.

Que facilita o movimento de deslizar ou escorregar (ex.: chão lúbrico)....


opilativo | adj.

Que causa entupimento ou obstrução; que opila....


propenso | adj.

Que tende naturalmente para....


silveiro | adj.

Diz-se do touro com uma malha branca na testa, tendo escura a cabeça....


Diz-se das proposições que, tendo o mesmo sujeito e o mesmo atributo, diferem entre si por uma ser afirmativa e a outra negativa....


sinclinal | adj. 2 g.

Diz-se da linha seguida pelas camadas de terreno que, curvando-se, em direcções opostas, tendem a reunir-se....


territorial | adj. 2 g.

Relativo a território (ex.: divisão territorial, fronteira territorial)....


Pelas razões que vêm depois; pelas consequências do efeito à causa....


Que está centrado na imagem gráfica ou escrita e tende a privilegiar a imagem ou a escrita em detrimento do som....



Dúvidas linguísticas



A palavra pròpriamente continua a ser acentuada com acento grave? E visìvelmente?
Em 1973 foram eliminados da ortografia oficial portuguesa os acentos graves e circunflexos nas palavras derivadas com o sufixo -mente (ex.: praticamente, serodiamente, visivelmente) ou com os sufixos iniciados por z (ex.: pezinho, sozinho). Seguindo a hiperligação para o Acordo Ortográfico em vigor para a língua portuguesa de norma europeia, poderá consultar o Decreto-Lei n.º 32/73 na parte final do documento, após o texto do acordo de 1945.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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