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relegaria

retruso | adj.

Escondido; obscuro....


relegagem | n. f.

Licença que pagava quem queria vender vinho durante o tempo do relego....


relego | n. m.

Descanso, sossego, pausa, tranquilidade....


relegueiro | n. m.

Rendeiro de propriedade que gozava o privilégio do relego....


relengo | n. m.

Moderação; tento; cautela....


regelar | v. tr. e intr. | v. tr.

Tornar ou ficar gelado....


relegado | adj.

Que se relegou ou a que se deu pouca importância....


priorizar | v. tr.

Estabelecer algo como prioridade; definir prioridades (ex.: é preciso priorizar o investimento na saúde)....


prioritizar | v. tr.

Estabelecer algo como prioridade; definir prioridades (ex.: a autora prioritiza a questão do racismo institucional)....


relegar | v. tr.

Confinar num local determinado....



Dúvidas linguísticas



Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].



Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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