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rapinaste

uncinado | adj.

Que é curvo como as garras de uma ave de rapina....


Frase que Tácito dá como proferida por um herói da Calcedónia, Gálgaco, a respeito das rapinas dos Romanos; aplica-se aos conquistadores que, a pretexto de introduzir a civilização num país, o devastam....


alrete | n. m.

Ave de rapina, semelhante ao corvo....


chavaria | n. f.

Grande quantidade de chaves....


gadanho | n. m.

Utensílio composto por um cabo longo e direito que termina com uma lâmina larga disposta perpendicularmente, um pouco curva na ponta, usado para segar ervas de pasto ou feno....


volataria | n. f.

Arte de caçar com falcões e outras aves de rapina adestradas....


bufo | n. m.

Designação comum a várias aves de rapina nocturnas da família dos estrigídeos, geralmente do género Bubo....


altanaria | n. f.

Qualidade do que é altaneiro....


ásture | adj. 2 g. | n. m.

Relativo às Astúrias, região espanhola....


cubi | n. m.

Ave de rapina da África....


filandras | n. f. pl.

Fios longos e delgados....


gipaeto | n. m.

Género de aves de rapina, da família dos falconídeos....


itapema | n. f.

Ave de rapina brasileira também chamada gavião-tesoura....


jimbe | n. m.

Ave de rapina nocturna....


rapinância | n. f.

Qualidade ou condição de quem vive de rapinas, de quem rouba....



Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Porque diagnostica não tem acento?
As palavras diagnostica e diagnóstica são designadas por homógrafos imperfeitos, isto é, palavras cuja grafia se diferencia apenas pela acentuação gráfica, mas que têm pronúncia e significado diferente.
Sem acento gráfico, a palavra diagnostica corresponde a uma forma do verbo diagnosticar (ex.: ele diagnostica a doença de forma clara); como tal, segue a regra geral de acentuação das formas verbais na terceira pessoa do presente do indicativo (à semelhança outras formas verbais com amplifica, fica ou multiplica). Trata-se de uma palavra grave, sem qualquer contexto que justifique a sua acentuação gráfica.
Com acento gráfico, a palavra diagnóstica é esdrúxula e corresponde à forma feminina do adjectivo diagnóstico (ex.: avaliação diagnóstica, observação diagnóstica).


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