PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

pincelaste

mancha | n. f.

Mácula, nódoa....


tadorno | n. m.

Ave invernante (Tadorna tadorna) da família dos anatídeos, de bico vermelho, plumagem maioritariamente branca, com pinceladas castanhas no dorso, barriga e asas pretas, cabeça e pescoço em tom preto esverdeado....


moletinho | n. m.

Pão doce, alto e fofo, geralmente pincelado com gema de ovo e salpicado com açúcar, típico de Braga (ex.: moletinho torrado com manteiga)....


pincelada | n. f.

Traço ou toque de pincel....


tadorna | n. f.

Género de aves da família dos anatídeos....


apincelar | v. tr.

Dar forma de pincel a....


broxar | v. tr. e intr. | v. intr.

Pincelar com broxa....


pincelar | v. tr.

Dar pinceladas; tingir com pincel; pintar; caiar....


tocar | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

Pôr a mão ou o dedo em....


pontilhismo | n. m.

Técnica dos pintores neo-impressionistas, também chamada divisionismo, que consiste em justapor pequenas pinceladas de diferentes cores na tela, em vez de misturar as cores na paleta....


pato-branco | n. m.

Ave invernante (Tadorna tadorna) da família dos anatídeos, de bico vermelho, plumagem maioritariamente branca, com pinceladas castanhas no dorso, barriga e asas pretas, cabeça e pescoço em tom preto esverdeado....



Dúvidas linguísticas



Peço auxílio para a composição de palavras com prefixos gregos e latinos. Quando são em justaposição e quando são em aglutinação? Minha dúvida neste momento é com a palavra intra + esclerótico.
A existência ou não de hífen depois de prefixos gregos e latinos é difícil de sistematizar em poucas linhas, pois isso difere consoante os prefixos (há até divergências ligeiras entre a norma europeia e a norma brasileira do português, por serem diferentes as obras de maior referência neste aspecto).

No caso de intra- (este caso aplica-se também aos prefixos contra-, extra-, infra-, supra- e ultra-), de acordo com a Base XXIX do Acordo Ortográfico de 1945, deve usar-se hífen antes de palavras iniciadas por vogal (ex.: intra-arterial, intra-ocular), h (ex.: intra-hepático), r (ex.: intra-raquidiano) ou s (ex.: intra-sinovial). Assim sendo, deve escrever-se intra-esclerótico segundo o Acordo Ortográfico de 1945, para o português de Portugal, ou o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil.

Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, e segundo a Base XVI, o prefixo intra- (assim como todos os prefixos ou elementos prefixais com o mesmo contexto ortográfico, isto é, terminados na letra a) deve aglutinar-se sempre com o elemento seguinte (ex.: intraocular), excepto se este começar por a (ex.: intra-arterial) ou h (ex.: intra-hepático). No caso de o elemento seguinte começar por r ou s, essas consoantes devem ser dobradas (ex.: intrarraquidiano, intrassinovial). Assim sendo, deve escrever-se intraesclerótico segundo o Acordo Ortográfico de 1990.




Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.


Ver todas