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ovados

óveo | adj.

Que tem forma de ovo....


oviforme | adj. 2 g.

Em forma de ovo....


basilicão | n. m.

Espécie de unguento supurativo....


basílico | adj. | n. m.

Diz-se de uma veia que passa pelo sovaco....


ovada | n. f.

Grande porção de ovos....


óvalo | n. m.

Ornato oval, encontrado sobretudo em certos capitéis nas ordens jónica e compósita....


micocó | n. m.

Planta arbustiva (Ocimum gratissimum) perene da família das lamiáceas, de folhas ovadas, dentadas e muito aromáticas, pequenas flores brancas dispostas em racemos, com propriedades medicinais....


caruru | n. m.

Nome de certas plantas da família das amarantáceas, comuns no Brasil....


manjericão | n. m.

Designação comum a várias espécies aromáticas da família das lamiáceas....


manjerico | n. m.

Planta herbácea (Ocimum minimum) da família das lamiáceas, semelhante ao manjericão, mas de menores dimensões, com pequenas folhas ovadas verdes muito aromáticas, cultivada como ornamental e como condimento....


alfavaca | n. f.

Designação comum a várias plantas da família das lamiáceas....


circeia | n. f.

Planta herbácea da família das onagráceas (Circaea lutetiana), de folhas ovadas, flores brancas ou rosadas e fruto com dois lóbulos....


tamargueira | n. f.

Pequena árvore (Tamarix africana) da família das tamaricáceas, de folhas ovadas, flores pequenas, brancas ou rosadas, dispostas em racemos, nativa da região mediterrânea e cuja casca tem propriedades adstringentes....


bredo | n. m.

Designação comum a várias plantas do género Amaranthus, da família das amarantáceas, de que se faz esparregado....


segurelha | n. f.

Nome comum a várias plantas lamiáceas....


ovado | adj. | n. m.

Que tem forma de ovo....


imbuzeiro | n. m.

Árvore da família das fitolacáceas (Phytolacca dioica), de copa larga, com grandes folhas ovadas, flores dispostas em racemos e bagas roxas e doces, geralmente usados na alimentação de animais....


jimboa | n. m.

Planta herbácea (Amaranthus viridis) anual, de folhas ovadas, caule glabro, verde ou avermelhado e pouco ramificado, flores pequenas e esverdeadas dispostas em panícula terminal, originária de regiões tropicais....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber o grau superlativo absoluto sintético das seguintes palavras: velho, esperto, forte e mau.
Os adjectivos velho, esperto, forte e mau flexionam no grau superlativo absoluto sintético como velhíssimo, espertíssimo, fortíssimo e malíssimo/péssimo, respectivamente.



No vosso conversor para a nova ortografia, e em muitas respostas a dúvidas, utilizam a expressão "português europeu", por oposição a português do Brasil ou português brasileiro. Tenho visto noutros sítios a expressão português luso-africano. Não será mais correcta?
Como qualquer língua viva, o português não é alheio à variação linguística e contém diferentes variantes e variedades, nomeadamente a nível geográfico, social e temporal. O português falado em Portugal continental e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores é designado por variedade europeia ou português europeu (ou ainda português de Portugal) e abrange inúmeros dialectos (divididos ou agrupados segundo características comuns). Esta designação de português europeu é frequentemente contraposta à de português do Brasil (ou português brasileiro ou americano), por serem as variedades do português mais estudadas e alvo de descrição linguística. Alguns dialectos do português de Angola e do português de Moçambique dispõem já de descrições e estudos, mas ainda sem muita divulgação fora do âmbito académico.

A designação de português luso-africano é, do ponto de vista linguístico, incorrecta, uma vez que as características do português de Portugal, como sistema linguístico, são diferentes das características do português falado em cada um dos países africanos de língua oficial portuguesa (nomeadamente do português de Angola, do português de Cabo Verde, do português da Guiné-Bissau, do português de Moçambique ou do português de São Tomé e Príncipe) ou de outros países (como Timor-Leste) ou territórios onde se fale o português. O único ponto em que poderá haver uma designação que indique uma aproximação luso-africana é exclusivamente em termos de norma ortográfica. Ainda assim, as práticas ortográficas divergem amiúde, principalmente no uso do apóstrofo em contextos não previstos no texto do Acordo Ortográfico de 1990 e das letras k, w e y em nomes comuns e não exclusivamente em nomes próprios ou derivados de nomes próprios estrangeiros. No que diz respeito ao léxico, à fonética ou à sintaxe, trata-se de variedades e normas com traços característicos que as distinguem.

Como as ferramentas linguísticas da gama FLiP não se limitam ao campo estrito da ortografia, mas ao processamento do português como língua natural, a Priberam não adopta o adjectivo luso-africano para qualificar português, variedade, norma ou palavra afim. Esta foi também, aparentemente, a opção da redacção do Acordo Ortográfico de 1990, onde é usada, na "Nota Explicativa", ponto 5.1, a expressão "português europeu" ("Tendo em conta as diferenças de pronúncia entre o português europeu e o do Brasil, era natural que surgissem divergências de acentuação gráfica entre as duas realizações da língua.").


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