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mainá

mainá | n. m.

Designação dada a várias aves da família dos esturnídeos, em especial dos géneros Acridotheres e Gracula....


Ave passeriforme (Goodfellowia miranda) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Gracula robusta) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Leucopsar rothschildi) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Basilornis celebensis) da família dos esturnídeos....


mainato | n. m.

Indivíduo responsável por lavar e engomar a roupa, na antiga Índia Portuguesa, em Angola e em Moçambique....


Ave passeriforme (Acridotheres burmannicus) da família dos esturnídeos....


mainá-calvo | n. m.

Ave passeriforme (Sarcops calvus) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Ampeliceps coronatus) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Mino anais) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Acridotheres grandis) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Acridotheres tristis) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Acridotheres javanicus) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Mino kreffti) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Acridotheres ginginianus) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Gracula ptilogenys) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Acridotheres cristatellus) da família dos esturnídeos, de plumagem negra com pequenas manchas brancas nas asas, de patas e bico amarelos....


Ave passeriforme (Acridotheres albocinctus) da família dos esturnídeos....



Dúvidas linguísticas



Como não encontrei no dicionário a palavra campi, solicito que me seja informado se ela existe, qual a sua origem e significado, bem como em que campo, ou situação, é utilizada.
Campi é o plural de campus, palavra latina usada sobretudo nos meios universitários para designar a área que compreende os terrenos e os edifícios de uma universidade. Veja-se o seguinte exemplo: “O tráfego entre os dois campi da Universidade do Minho, um em Braga e outro em Guimarães, é intenso.”

Por serem latinismos, aconselha-se o uso de itálico aquando da escrita de campus e de campi, para destacar que são palavras não portuguesas (conselho que se aplica aos estrangeirismos em geral).




Gostaria de saber qual é a forma correta para a palavra: periimplantar, peri-implantar ou perimplantar?
Para a grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990, das obras de referência consultadas, apenas o Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Atlântida - Livraria Editora, 1947), inclui o prefixo peri- entre os que “não serão, em caso algum, seguidos de hífen” (p. 252), dando como outros exemplos os elementos de formação ambi-, anfi-, apo-, bi-, cis-, des-, endo-, epi-, exo-, hemi-, hipo-, intro-, intus-, meta-, para-, re-, retro- e tele-; a formação de palavras com estes elementos compositivos obriga à supressão do h ou duplicação do r e do s, caso os vocábulos a que se apõem se iniciem por essas letras (ex.: periepatite, birrefringente, parassífilis).

No entanto, mesmo que não houvesse menção específica a este prefixo em obras de referência, seria sempre possível fazer uma analogia com outras palavras iniciadas pelo prefixo peri- e registadas em dicionários ou vocabulários de língua portuguesa (ex.: perianal, perioftalmia, perirrenal, perissístole, periurbano), o que indicaria que a forma correcta é periimplantar, uma vez que nenhuma dessas palavras é hifenizada, nem sequer quando o prefixo é aposto a um elemento começado por vogal (perianal), por s (perissístole) ou por r (perirrenal).

Relativamente ao uso dos prefixos, o Acordo Ortográfico de 1990 prevê regras mais gerais e contextuais do que os textos legais anteriores. Segundo a base XVI, 1º, alínea b), deve ser usado o hífen «nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento: anti-ibérico, contra-almirante, infra-axilar, supra-auricular; arqui-irmandade, auto-observação, eletro-ótica, micro-onda, semi-interno.» Assim sendo, aplica-se esta regra também ao elemento prefixal peri-, pelo que, segundo este texto legal, a palavra periimplantar deverá passar a ser grafada peri-implantar.

A forma perimplantar, apesar de mais rara (segundo pesquisas em corpora e em motores de busca da internet), também não pode ser considerada incorrecta, pois trata-se da elisão da vogal final do prefixo diante da vogal do elemento seguinte. A este respeito, Rebelo Gonçalves, no seu Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida, 1947, pp. 252-253), refere que se deve prever também "o caso de um prefixo não aparecer em forma plena, por terminar em vogal e esta se elidir ante uma vogal do elemento imediato: endartrite, etc".


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