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macro-

macrócomo | adj.

Que tem longa cabeleira ou longos filamentos....


Que tem grandes asas ou membranas alares....


macrostilo | adj.

Que tem estiletes compridos....


macrófito | adj.

Que vive na água ou em terrenos pantanosos e é visível a olho nu (ex.: planta macrófita)....


macrozona | n. f.

Zona muito grande, muito extensa (ex.: compartimentação de macrozonas)....


Desenvolvimento excessivo das pálpebras....


macropénis | n. m. 2 núm.

Pénis de grandes dimensões....


macrófago | n. m.

Grande célula do sistema imunitário, que deriva dos monócitos do sangue e de células conjuntivas ou endoteliais e que é capaz de atacar e digerir corpos estranhos....


Estrutura de dimensão superior que engloba outras estruturas menores que pode ser decomposta em elementos menores....


Estrutura de dimensão inferior que pertence a outra estrutura mais vasta....


Sistema de grandes dimensões ou que contém outros sistemas menores....


macrofauna | n. f.

Fauna constituída por organismos visíveis a olho nu....


macrócito | n. m.

Glóbulo vermelho do sangue de tamanho bastante superior à média....


macroalga | n. f.

Alga de dimensões muito grandes....


macrocefalia | n. f.

Desenvolvimento excessivo da cabeça....


macrodáctilo | adj. | n. m. pl.

Que tem dedos muito compridos....


macroglosso | adj. | n. m.

De língua muito desenvolvida....


macromelia | n. f.

Desenvolvimento excessivo de qualquer membro....



Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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