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invertebrado

idoscópio | adj.

Diz-se dos olhos dos invertebrados em que as imagens se reflectem....


gastroderme | n. f.

Camada de células que reveste a cavidade digestiva de alguns animais invertebrados (ex.: gastroderme da hidra)....


tunicado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Classe de invertebrados que compreende animais marinhos, moles e em forma de saco, com um invólucro exterior, chamado túnica ou manto....


articulado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Grande divisão de invertebrados que abrange todos os animais cujo corpo se apresenta mais ou menos sob a forma de anéis....


braquiópode | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Animais invertebrados marinhos, parecidos com os moluscos, de conchas bivalentes, munidos de dois tentáculos enrolados em espiral....


esqueleto | n. m.

Estrutura que suporta o corpo de certos invertebrados....


invertebrado | adj. | n. m. pl.

Que não tem vértebras ou esqueleto interior....


exosqueleto | n. m.

Estrutura externa que suporta o corpo de certos invertebrados....


exoesqueleto | n. m.

Estrutura externa que suporta o corpo de certos invertebrados....


escolopacídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves pequenas e médias, marinhas ou ribeirinhas, que se alimentam maioritariamente de pequenos invertebrados colhidos na lama....


meiofauna | n. f.

Conjunto de animais invertebrados de dimensão microscópica que vivem geralmente nos fundos dos meios aquáticos e cujo tamanho pode ser determinado pelos organismos que passam por uma malha de 1 milímetro de abertura e ficam retidos numa de 0,04 milímetros (ex.: meiofauna marinha)....


graptólito | n. m.

Fóssil de um grupo de organismos coloniais, marinhos e invertebrados do Paleozóico....


equinodermo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Grupo de animais invertebrados marinhos, de tegumento incrustado de sais calcários com espinhos e pés ambulacrários, como o ouriço-do-mar, a estrela-do-mar, etc....


metazoário | n. m.

Animal pluricelular mais ou menos diferenciado, seja vertebrado ou invertebrado....


urso-d'água | n. m.

Animal microscópico invertebrado de corpo cilíndrico segmentado e quatro pares de patas, com capacidade de resistência em condições extremas de temperatura, pressão, radiação ou desidratação....


Animal microscópico invertebrado de corpo cilíndrico segmentado e quatro pares de patas, com capacidade de resistência em condições extremas de temperatura, pressão, radiação ou desidratação....


Animal microscópico invertebrado de corpo cilíndrico segmentado e quatro pares de patas, com capacidade de resistência em condições extremas de temperatura, pressão, radiação ou desidratação....


verme | n. m.

Invertebrado de corpo mole, semelhante à lombriga; minhoca; gusano; helminte; larva....


serpentário | n. m.

Ave de rapina diurna (Sagittarius serpentarius) de grande porte, com patas muito compridas, plumagem cinzenta, cauda, coxas e extremidades das asas pretas, longas plumas negras na nuca, que se alimenta de serpentes, roedores e pequenos invertebrados....



Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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