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face

ancípite | adj. 2 g.

Que tem duas faces ou cabeças....


bolachudo | adj.

Que tem faces rechonchudas (ex.: cara bolachuda)....


euriopse | adj. 2 g.

Diz-se da face cujo diâmetro bizigomático predomina sobre a altura....


façudo | adj.

Que tem faceira....


facial | adj. 2 g.

Referente à face....


flanqueado | adj.

Ângulo formado pelas duas faces do baluarte....


genal | adj. 2 g.

Relativo às faces....


Diz-se dos cristais que só deixam ver metade das suas faces....


Do heptaedro ou a ele relativo; de sete faces....


isoédrico | adj.

Cujas faces são todas iguais....


medial | adj. 2 g.

Situado mais próximo da linha mediana que divide longitudinalmente o corpo em lado direito e esquerdo, por oposição a lateral (ex.: o músculo grácil insere-se na face medial da tíbia)....


miógono | adj.

Cujas faces formam ângulos que diminuem à medida que elas vão estreitando....


multiface | adj. 2 g.

Que apresenta várias faces....


octodecimal | adj. 2 g.

Diz-se do cristal de dezoito faces....


octotrigesimal | adj. 2 g.

Diz-se do cristal de trinta e oito faces....


octovigesimal | adj. 2 g.

Diz-se do cristal de vinte e oito faces....



Dúvidas linguísticas



Enfim, hão-de haver outros candidatos. Está correcta?
A frase que refere está incorrecta, pois o verbo haver, no sentido de "existir", é impessoal, pelo que a frase correcta deverá ser Enfim, há-de haver outros candidatos.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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