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excelso

preexcelso | adj.

Muito ilustre; grande e excelso....


aderno | n. m.

Planta arbustiva da família das ramnáceas (Rhamnus alaternus)....


augusto | adj. | n. m.

Digno de respeito e veneração....


Árvore lecitidácea (Bertholletia excelsa), originária da América do Sul....


Árvore lecitidácea (Bertholletia excelsa), originária da América do Sul....


sublime | adj. 2 g. | n. m.

Excelso; que fica acima de nós....


branqueiro | n. m.

Planta (Picconia excelsa) da família das oleáceas, endémica da Madeira e das Canárias....


sumo | n. m. | adj.

Ponto mais alto....


pau-branco | n. m.

Planta (Picconia azorica) da família das oleáceas, endémica dos Açores....


Ave passeriforme (Grallaria excelsa) da família dos gralariídeos....


Planta da família das mirtáceas (Metrosideros excelsa), de pequenas flores vermelhas dispostas em espiga....


Árvore da família das esterculiáceas (Brachychiton acerifolius), natural da Austrália, com flores campanuladas de cor vermelha intensa....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.




Diz-se o meu cabelo foi corto ou o meu cabelo foi cortado?
O verbo cortar apenas admite o particípio passado cortado, pelo que, das frases que refere, a única correcta é o meu cabelo foi cortado.

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