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espectro

Que é sensível às diversas cores do espectro, excepto ao vermelho (ex.: chapa fotográfica ortocromática)....


Que é sensível às diversas cores do espectro, incluindo ao vermelho (ex.: chapa fotográfica pancromática)....


papão | n. m.

Ser imaginário usado para meter medo às crianças....


centro | n. m.

Conceito genérico que designa um conjunto de partidos, agentes políticos e população que partilha doutrinas, ideologias, orientações ou princípios considerados como estando, espectro político, entre a direita e a esquerda....


fantasma | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Espectro....


centro-esquerda | n. m. (PT) / n. f. (BR)

Conceito genérico que designa um conjunto de partidos, agentes políticos e população que partilha doutrinas, ideologias, orientações ou princípios considerados como estando entre o centro do espectro político e a esquerda....


centro-direita | n. m. (PT) / n. f. (BR)

Conceito genérico que designa um conjunto de partidos, agentes políticos e população que partilha doutrinas, ideologias, orientações ou princípios considerados como estando entre o centro do espectro político e a direita....


autista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a autismo (ex.: perturbação autista; transtornos do espectro autista)....


espírito | n. m.

Coisa incognoscível que anima o ser vivo....


lémure | n. m. | n. m. pl.

Designação comum a vários primatas africanos da família dos lemurídeos, endémicos da ilha de Madagáscar, arborícolas e caracterizados por focinho pontiagudo, olhos grandes e brilhantes e cauda longa não preênsil....


lémur | n. m.

O mesmo que lémure....


Antibiótico de largo espectro (C22H23ClN2O8), isolado em 1945 nos Estados Unidos, a partir do actinomicete Streptomyces aureofaciens....


sombra | n. f.

Claridade atenuada pela interposição de um corpo entre ela e a fonte de luz....


antimicrobiano | adj. n. m.

Que ou o que destrói micróbios ou evita o seu desenvolvimento (ex.: terapia antimicrobiana; receitou um antimicrobiano de largo espectro)....


anhangá | n. m.

Espírito ou espectro maléfico....


tetraciclina | n. f.

Antibiótico de largo espectro (C22H24N2O8) extraído do actinomicete Streptomyces....


abantesma | n. 2 g.

Aparição de uma pessoa morta ou da sua alma....


abentesma | n. 2 g.

Aparição de uma pessoa morta ou da sua alma....


avantesma | n. 2 g.

Aparição de uma pessoa morta ou da sua alma....



Dúvidas linguísticas



Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".


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