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diafragma

frénico | adj.

Relativo ou pertencente ao diafragma....


freno- | elem. de comp.

Exprime a noção de faculdade mental (ex.: frenopatia)....


diafragma | n. m.

Músculo que separa o peito do abdómen....


frenite | n. f.

Inflamação do diafragma....


soluço | n. m.

Contracção espasmódica do diafragma acompanhada de um ruído particular, produzido pela passagem do ar na glote....


parafrenia | n. f.

Designação genérica para perturbações mentais como demência, paranóia ou delírio....


singulto | n. m.

Contracção espasmódica do diafragma acompanhada de um ruído particular, produzido pela passagem do ar na glote....


Relativo às costas ou costelas e ao diafragma (ex.: região costofrénica; seios costofrénicos)....


tórax | n. m. 2 núm.

Cavidade dos vertebrados limitada pelas costelas e o diafragma, e que contém o coração e os pulmões....


Doença mental complexa, caracterizada, por exemplo, pela incoerência mental, personalidade dissociada e ruptura de contacto com o mundo exterior....


estômago | n. m.

Órgão do aparelho digestivo, em forma de bolsa, onde o bolo alimentar é digerido, situado abaixo do diafragma, no lado esquerdo do abdómen, entre o esófago e o duodeno....


-frenia | elem. de comp.

Exprime a noção de patologia mental (ex.: bradifrenia; esquizofrenia)....


caixa | n. f. | n. 2 g. | n. m.

Cavidade limitada pelas costelas, vértebras e pelo esterno e diafragma....



Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).


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