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corta-mar

quebra-mar | n. m.

Paredão ou estrutura resistente que amortece o embate das ondas num porto ou o efeito das correntes....


talha-mar | n. m.

Parte inferior do beque do navio, angular e saliente, para cortar as águas....


corta-mar | n. m.

Paredão ou estrutura resistente que amortece o embate das ondas num porto ou o efeito das correntes....


corta-água | n. m.

Ave palmípede caradriiforme (Rynchops niger) da família dos larídeos, de plumagem preta nas partes superiores e branca nas partes inferiores, com bico grande, vermelho e negro, encontrada na América do Norte e do Sul....


taiataia | n. f.

Ave palmípede caradriiforme (Rynchops niger) da família dos larídeos, de plumagem preta nas partes superiores e branca nas partes inferiores, com bico grande, vermelho e negro, encontrada na América do Norte e do Sul....


Ave pernalta caradriiforme (Gallinago paraguaiae) da família dos escolopacídeos, de patas, bico e pescoço compridos, com plumagem acastanhada estriada, encontrada na América do Sul....



Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




O nome das disciplinas escreve-se com maiúsculas?
Apesar de usualmente as disciplinas ou áreas de estudo surgirem grafadas em maiúscula, existe grande flexibilidade na maiusculização em casos como este.

O Acordo Ortográfico de 1945, válido para a norma europeia do português, apenas previa, na sua Base XLIII, a colocação de maiúsculas “nos nomes de ciências, ramos científicos e artes, quando designam disciplinas escolares ou quadros de estudo pedagogicamente organizados: aluno de Medicina; licenciou-se em Direito [...]”.

O Formulário Ortográfico de 1943, válido para a norma brasileira do português, previa, no ponto 6.º da sua Base XVI, o uso de inicial maiúscula "nos nomes que designam artes, ciências ou disciplinas, bem como nos que sintetizam, em sentido elevado, as manifestações do engenho do saber".

O Acordo Ortográfico de 1990, válido para todas as variedades do português, estabelece a opcionalidade de letra minúscula ou maiúscula nestes casos. Com efeito, a alínea g) do ponto 1.º da Base XIX do Acordo de 1990 prevê letra inicial minúscula para "nomes que designam domínios do saber, cursos e disciplinas (opcionalmente, também com maiúscula)".


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