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consola

consolado | adj.

Que recebeu consolação....


Que serve para consolar ou de consolação....


consular | adj. 2 g.

Relativo a cônsul ou a consulado....


inconsolável | adj. 2 g.

Que não se pode consolar; para quem não há consolação possível....


Que acalma a dor (ex.: elixir paregórico)....


salutar | adj. 2 g.

Que consola, que alivia....


solaçoso | adj.

Que causa prazer ou consolo (ex.: só nos resta a solaçosa esperança)....


Observação da raposa na fábula de La Fontaine; em português, diz-se: Estão verdes! e aplica-se quando alguém, não podendo alcançar a coisa desejada, se consola manifestando desdém por ela....


Que serve para consolar ou de consolação....


delícia | n. f.

Prazer que consola os sentidos e o espírito....


orvalho | n. m.

Bálsamo, consolação, influxo benéfico....


modilhão | n. m.

Ornato em forma de S invertido que se coloca sob o lacrimal da cornija....


video game | n. m.

Jogo de computador ou de consola para jogar utilizando uma televisão ou um monitor....



Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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