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confiei

confiante | adj. 2 g.

Que confia (ex.: estava confiante de que a empresa iria ter lucro)....


daí | contr.

Usa-se para indicar a origem ou a proveniência de um local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: saímos daí ainda de madrugada)....


desconfiante | adj. 2 g.

Que tem desconfiança; que deixa de confiar....


entregue | adj. 2 g.

Que se entregou....


mendaz | adj. 2 g.

Que mente por hábito....


ressabiado | adj.

Que ressabia; que tem ranço....


comissivo | adj.

Que resulta de uma acção voluntária....


discrição | n. f.

Qualidade de discreto (ex.: confio na sua discrição)....


tença | n. f.

Pensão dada em remuneração de serviços....


costa | n. f. | n. f. pl.

Parte da terra firme que emerge do mar ou por ele é banhada....


cúnfia | n. f.

Confiança (ex.: não lhe dês muita cúnfia, que ele abusa)....


cabreiro | n. m. | adj.

Pastor de cabras (ex.: o avô tinha trabalhado como cabreiro)....


depósito | n. m.

O que se guarda (de outrem)....


seguro | adj. | n. m.

Preso; firme....



Dúvidas linguísticas



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.




Gostava de saber o grau superlativo absoluto sintético das seguintes palavras: velho, esperto, forte e mau.
Os adjectivos velho, esperto, forte e mau flexionam no grau superlativo absoluto sintético como velhíssimo, espertíssimo, fortíssimo e malíssimo/péssimo, respectivamente.

Ver todas